O Fundo Nacional de Saúde e a prioridade da Média e Alta Complexidade

Autores

  • Antonio Pescuma Junior Faculdade de Saúde Pública (USP)
  • Aquilas Nogueira Mendes Faculdade de Saúde pública (USP)

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v7i2.10510

Resumo

Este artigo realiza uma análise acerca da evolução financeira do Fundo Nacional de Saúde (FNS) do SUS no contexto do capitalismo contemporâneo, em geral, e do bloco de financiamento da média e alta complexidade (MAC), em particular, durante os anos 2000. O artigo está estruturado em duas partes. A primeira parte apresenta as características gerais do FNS e verifica a composição dos seus blocos de financiamento, entre 2000 a 2011, explicitando que o bloco MAC possui uma participação financeira superior perante os outros. A segunda parte apresenta uma análise da direção do gasto efetuado pela média e alta complexidade, identificando que a Terapia Renal Substitutiva (TRS) concentra a maior parte dos seus recursos financeiros.

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Biografia do Autor

Antonio Pescuma Junior, Faculdade de Saúde Pública (USP)

Economista. Mestre em Economia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP). Doutorando em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP/USP)

Aquilas Nogueira Mendes, Faculdade de Saúde pública (USP)

Professor Doutor Livre-Docente de Economia da Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP e do Departamento de Economia e do Programa de Pós-graduação em Economia Política da PUCSP.

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Publicado

23-12-2015

Como Citar

Pescuma Junior, A., & Mendes, A. N. (2015). O Fundo Nacional de Saúde e a prioridade da Média e Alta Complexidade. Argumentum, 7(2), 161–177. https://doi.org/10.18315/argumentum.v7i2.10510