Envelhecer hoje: entre pesquisas, políticas e poesia.

Autores

  • Desiree Cipriano Rabelo Universidade Federal do Espirito Santo - Vitória (ES)

DOI:

https://doi.org/10.18315/argumentum.v6i1.8064

Resumo

Durante muito tempo pensar sobre envelhecimento presumia adentrar-se em questões morais, religiosas, românticas. A obediência devida a eles, tem raízes nas próprias escrituras: “Levanta-te diante dos cabelos brancos e sê cheio de respeito por um velho": (Lev 19,32). À velhice estão relacionados atributos como sabedoria e conhecimento.  Mas alcançá-la significa, também, aproximar-se da morte, do inexorável: “Viver é envelhecer”, adverte Simone de Beauvoir. O que resulta em sentimentos ambíguos: “Quem é esse que me olha e é tão mais velho que eu? (...) Parece meu velho pai - que já morreu! Como pude ficarmos assim?” (Maria Quintana).

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Biografia do Autor

Desiree Cipriano Rabelo, Universidade Federal do Espirito Santo - Vitória (ES)

Docente-pesquisadora da Universidade Federal do Espírito Santo, no Programa de Pós-Graduação em Política Social e no Departamento de Serviço Social. Editora da revista Argumentum (www.periodicos.ufes/argumetum). Coordena o Núcleo de Estudos em Movimentos e Práticas Sociais (Nemps-Ufes). Graduada em Comunicação Social, mestre em Educação, master em Ciência, Tecnologia e Sociedade e doutora em Comunicação Social.

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Publicado

15-08-2014

Como Citar

Rabelo, D. C. (2014). Envelhecer hoje: entre pesquisas, políticas e poesia. Argumentum, 6(1), 4–5. https://doi.org/10.18315/argumentum.v6i1.8064