Perambular - modo operativo em torno do barro e de Deleuze

Autores

  • Carlos Augusto Nunes Camargo Instituto de Artes UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v2i18.18675

Resumo

Elaborado no prazer da experiência da escrita, em confidências com imagens e trechos referentes a produção do autor-artista-professor, este artigo propõe questionamentos referentes ao posicionamento do artista frente a obras participativas e se mostra um apaixonado pela utilização da metodologia cartográfica como agenciadora de processos criativos e reflexivos em arte, como forma de potencializar liberdades e coletivos de forças. Perambula em torno do pensamento de Deleuze e da experiência-afetação de outros corpos. De uma comunidade de 70 pessoas em Portugal, como em 30 anos de confronto, devir e desejo em torno do corpo cerâmico que o impregna e pensa.

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Biografia do Autor

Carlos Augusto Nunes Camargo, Instituto de Artes UFRGS

É artista e pesquisador, professor na UFRGS, doutor em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unicamp. Supervisiona projetos artísticos em espaços públicos, da universidade e da cidade de Porto Alegre, propostos por alunos/bolsistas do Núcleo de Instauração Artística - NIA, onde exerce a coordenação em parceria com a professora Blanca Brites. A partir de 2015, desenvolve padronagens e painéis cerâmicos utilizando a fotocerâmica e as técnicas tradicionais da azulejaria portuguesa. Em Portugal, é representado pelas galerias Ratton e Diferença.

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Publicado

30-12-2017

Como Citar

Camargo, C. A. N. (2017). Perambular - modo operativo em torno do barro e de Deleuze. Revista Farol, 13(18), 101–110. https://doi.org/10.47456/rf.v2i18.18675

Edição

Seção

Artigos