Jeff Wall: o Inconsciente Fotográfico

Autores

  • Carlos Alexandre de Mello Libardi UFES

DOI:

https://doi.org/10.47456/rf.v2i18.18676

Resumo

O texto busca, por meio de uma chave interpretativa que utiliza fundamentos da teoria da arte e da psicanálise, estabelecer relações entre o significante fotográfico de Jeff Wall e a cena onírica. Na fotografia encenada do artista, temos a simulação do modelo psicanalítico no qual o fotógrafo é o inconsciente, a fotografia (como meio) é o paciente, a foto é o sonho e o espectador, o analista. Nessa solicitação, cabe ao analista ideal dar o “ponto de estofo”, encontrar sentido na metáfora onírica. A fotografia como metáfora encobre um desejo persistente de questionar o reducionismo ontológico e formalista de genealogia fotojornalística como discurso hegemônico da fotografia.

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Biografia do Autor

Carlos Alexandre de Mello Libardi, UFES

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Artes UFES. Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Viçosa (1991). Professor da Universidade Vila Velha durante 15 semestres. Tem experiência na área de Farmacologia, com ênfase em Toxicologia. Pós-graduado em Fotografia pela Universidade de Araraguara (TCC: O surrealismo na estética fotográfica de Cartier-Bresson)

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Publicado

30-12-2017

Como Citar

Libardi, C. A. de M. (2017). Jeff Wall: o Inconsciente Fotográfico. Revista Farol, 13(18), 130–140. https://doi.org/10.47456/rf.v2i18.18676

Edição

Seção

Artigos