Economia Criativa no Brasil
Um estudo dos marcos legais, ações subnacionais e proposta para institucionalização
DOI:
https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2025.14.3.47569.84.111Palavras-chave:
políticas públicas, criatividade, desenvolvimento regional, gestão pública, economia da culturaResumo
Este estudo analisa o processo de institucionalização da economia criativa no Brasil, com foco nos marcos legais e nas políticas públicas adotadas nas esferas federal e subnacional. De natureza aplicada, qualitativa e com abordagem descritivo-exploratória, a pesquisa foi estruturada em três etapas: (1) levantamento e análise do arcabouço legal federal, por meio dos portais do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, considerando a temática da economia criativa; (2) mapeamento de ações e diretrizes nos sites governamentais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, utilizando o termo “economia criativa” entre outubro e novembro de 2024 como critério de busca; e (3) revisão sistemática da literatura como suporte teórico. Os resultados revelam a necessidade de um marco regulatório nacional, diante da frágil institucionalização das políticas para a economia criativa, da descontinuidade normativa e da baixa articulação entre os entes federativos, especialmente no âmbito estadual. Como resposta a esse cenário, propõe-se um framework baseado na literatura especializada e nas legislações contemporâneas, composto por nove ações estruturantes. O foco das ações foi fornecer subsídios para o fortalecimento das discussões sobre economia criativa e para a criação de uma governança nacional e local articuladas em políticas públicas voltadas à economia criativa.
Referências
Adorno, T. L. W. (2002). Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra.
Adorno, T. L. W., & Horkheimer, M. (2006). A indústria cultural: o esclarecimento como mistificação das massas. In Adorno, T. L. W., & Horkheimer, M. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 57-79.
Aguiar, R. B., & Lima, L. L. (2020). Políticas públicas de economia criativa: proposta de framework analítico a partir de uma perspectiva de desenvolvimento. Geographia Meridionalis, 5(2), 117-133. https://doi.org/10.15210/gm.v5i2. 13747.
Agencia Gov. (2024). Política Nacional de Economia Criativa ganha diretrizes e nova secretaria no MinC. https://agenciagov.ebc.com.br/noticias/202408/minc-lanca diretrizes-da-politica-nacional-de-economia-criativa-nova-secretaria-tambem-e-anunciada.
Bendassolli, P. F., Wood Jr., T., Kirschbaum, C., & Cunha, M.P. (2009). Indústrias criativas: definição, limites e possibilidades. Revista de Administração de Empresas [RAE], 49(1), 10-8. https://doi.org/10.1590/S0034-75902009000100003.
Blanas, S., & Oikonomou, R. (2023). COVID-induced Economic Uncertainty, Tasks, and Occupational Demand. Labour Economics, 102335. https://doi.org/10.1016/j.labeco.2023.102335.
Boğa, S., & Topcu, M. (2020). Creative Economy: A literature review on relational dimensions, challenges, and policy implications. Economics – Innovative and Economics Research Journal, 8(2), 149–169. https://doi.org/10.2478/eoik-2020-0014.
Brasil. (1992). Decreto Nº 28, de 29 de maio de 1992. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decleg/1992/decretolegislativo-28-28-maio-1992-358431-publicacaooriginal-1-pl.html.
Brasil. (1994). Lei Nº 8.948, de 08 de dezembro de 1994. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/d2046.htm.
Brasil. (1996). Decreto Nº 2.046, de 24 de outubro de 1996. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/d2046.htm.
Brasil. (1999). Decreto Nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm.
Brasil. (2004). Decreto Nº 5.224, de 01 de outubro de 2004. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5224.htm.
Brasil. (2007a). Lei Nº 11.484, de 31 de maio de 2007. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11484.htm.
Brasil. (2007b). Decreto Nº 2.046, de 23 de outubro de 2007. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decleg/2007/decretolegislativo-288-23-outubro-2007-561499-acordo-85140-pl.html.
Brasil (2008). Decreto Nº 6.375, de 19 de fevereiro de 2008. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6375.htm.
Brasil. (2010). Lei Nº 12.343, de 2 de dezembro de 2010. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12343.htm.
Brasil. (2011). Decreto Nº 7.559, de 1 de setembro de 2011. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7559.htm.
Brasil. (2012). Decreto Nº 7.743, de 31 de maio de 2012. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/decreto/d7743.htm.
Brasil. (2013). Lei Nº 12.852, de 5 de agosto de 2013. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12852.htm.
Brasil. (2014). Lei Nº 13.018, de 22 de julho de 2014. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13018.htm.
Brasil. (2015a). Projeto de Lei Nº 3.396 de 22 de outubro de 2015. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao/?idProposicao=2024504.
Brasil. (2015b). Projeto de Lei Nº 3.672 de 18 de novembro de 2015. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2055722.
Brasil. (2016). Decreto Legislativo Nº 143 de 18 de novembro de 2016. https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decleg/2016/decretolegislativo-143-25-novembro-2016-783947-acordo-151442-pl.html.
Brasil. (2018). Lei Nº 13.696, de 12 de julho de 2018. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13696.htm.
Brasil. (2020). Lei Nº 14.017 de 29 de junho de 2020. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/L14017.htm.
Brasil. (2021a). Decreto Nº 10.755 de 26 de julho de 2021. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/decreto/d10755.htm.
Brasil. (2021b). Decreto Nº 10.886 de 07 de dezembro de 2021. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/decreto/d10886.htm.
Brasil. (2022a). Lei Nº 14.399 de 8 de julho de 2022. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2022/lei/l14399.htm.
Brasil. (2022b). Lei Complementar Nº 195 de 8 de julho de 2022. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp195.htm.
Brasil. (2022c). Projeto de Lei Nº 2.732 de 07 de novembro de 2022. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=2246514.
Brasil. (2022d). Lei Nº 14.479 de 21 de dezembro de 2022. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2022/lei/l14479.htm.
Brasil. (2023a). Decreto Nº 11.356, de 1 de janeiro de 2023. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2023/Decreto/D11356.htm.
Brasil. (2023b). Medida Provisória Nº 1.154 de 1 de janeiro de 2023. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/Mpv/mpv1154.htm.
Brasil. (2023c). Lei Nº 14.600 de 19 de junho de 2023. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2023-2026/2023/lei/L14600.htm.
Brasil. (2024a). Decreto Nº 12.166, de 5 de setembro de 2024. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2023-2026/2024/Decreto/D12166.htm.
Brasil. (2024b). Projeto de Lei Nº 1.937 de 20 de maio de 2024. https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2434828.
Brasil. (2024c). Ministério da Cultura. Ministério da Cultura lança Brasil Criativo: diretrizes da política pública para fortalecer a economia criativa. https://www.gov.br/cultura/pt-br/assuntos/noticias/minc-lanca-diretrizes-da-politica-nacional-de-economia-criativa-nova-secretaria-tambem-e-anunciada/brasilcriativofolder2dobrasa40108.pdf.
Bresciani, L. P., Peria, P. V. G., & Chér, L. B. (2022). Panorama das políticas de fomento à Economia Criativa na América Latina. Brazilian Creative Industries Journal, 2(2), 296–311.https://doi.org/10.25112/bcij.v2i2.3071.
Castro-Lopez, A., Entrialgo, M., Liao, C.T., & Santos-Vijande, M.L. (2025). Towards circular economy through innovation: the role of entrepreneurial orientation and human resource management. International Entrepreneurship and Management Journal, 21(36). https://doi.org/10.1007/s11365-024-01032-x.
Couto, F. G. (2011). Gerenciamento de projetos no âmbito da Economia Criativa: Um estudo de caso das “Incubadoras Rio Criativo”. [Dissertação de mestrado]. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Engenharia Industrial https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/17524/17524_1.PDF
Coy, P. (2000). The Creative Economy, Which companies will thrive in the coming years? Those that value ideas above all else. Bloomberg. https://www.bloomberg.com/news/articles/2000-08-27/the-creative-economy.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. (2022). Reasearch Design: Qualitative, Quantitative, and Mixed Approaches. 6th Edition. SAGE Publications, Inc.
Dharmani, P., Das, S., & Prashar, S. (2021). A bibliometric analysis of creative industries: Current trends and future directions. Journal of Business Research, 135, 252–267. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2021.06.037.
Dravet, F. M.; Silva, A. M.; Chaves, B. (2022). Perspectivas Teóricas e Aplicadas na Pesquisa em Economia Criativa no Brasil: Revisão de escopo. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 18(3), 254-267. https://doi.org/10.54399/rbgdr.v18i3.6683.
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro [FIRJAN]. (2022). Mapeamento da indústria criativa no Brasil. Rio de Janeiro: Firjan. https://observatorio-hmg.firjan.com.br/inteligencia-competitiva/mapeamento-da-industria-criativa-2022.
Gomes, V. M. L. R., Kieling, A. S., Josemin, G. C., & Marcondes, C. I. (2024). Ciclo para o desenvolvimento da economia criativa: uma proposta teórica. Animus, 23(51). https://periodicos.ufsm.br/animus/article/view/87838.
Gouvea, R., Kapelianis, D., Montoya, M.-J. R., & Vora, G. (2021). The creative economy, innovation and entrepreneurship: an empirical examination. Creative Industries Journal, 14(1), 23–62. https://doi.org/10.1080/17510694.2020.1744215.
Harris, C., Collins, M., & Cheek, D. (2013). America's Creative Economy: A Study of Recent Conceptions, Definitions, and Approaches to Measurement Across the USA. In: Harris, C., Collins, M.; Cheek, D. A Report from the Creative Economy Coalition [CEC], a Working Group of the National Creativity Network. Oklahoma City, National Creativity Network in collaboration with Creative Alliance Milwaukee. https://www.arts.gov/sites/default/files/Research-Art-Works-Milwaukee.pdf.
Hartley, J. (2005). Creative industries. Blackwell.
Howkins, J. (2001). The Creative Economy: How People Make Money from Ideas. London: Allen Lane.
Howlett, M. (2009). Governance modes, policy regimes and operational plans: A multi-level nested model of policy instrument choice and policy design. Policy Sciences, 42(1), 73–89. https://doi.org/10.1007/s11077-009-9079-1.
Howlett, M., & Rayner, J. (2013). Patching vs Packaging in Policy Formulation: Assessing Policy Portfolio Design. Politics and Governance, 1(2), 170-182. https://doi.org/10.17645/pag.v1i2.95.
Khan, Z., & Patel, A. (2025). Leveraging Industry-Academic Partnerships for Skill Development in the Digital Economy. IJWOS, 2(1), http://www.ijwos.com/index.php/home/article/view/8.
Landry, C. The creative city: a toolkit for urban innovators. New York: Earthscan, 2000.
Liu, Z. (2021) 'The Impact of Government Policy on Macro Dynamic Innovation of the Creative Industries: Studies of the UK’s and China’s Animation Sectors', Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, 7(3), 168. https://doi.org/10.3390/joitmc7030168.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2021). Metodologia do Trabalho Científico. 9ed. São Paulo, Atlas.
Miranda, T., & Becker, M. Agência Câmara de Notícias. (2025). Comissão aprova projeto com medidas para incentivar a economia criativa. https://www.camara.leg.br/noticias/1127809-comissao-aprova-projeto-com-medidas-para-incentivar-a-economia-criativa/.
Mulero, M. P., & Rius-Ulldemolins, J. (2017). From creative city to generative governance of the cultural policy system? The case of Barcelona’s candidature as UNESCO City of Literature. City, Culture and Society, 10, 1-10. https://doi.org/10.1016/j.ccs.2017.05.001.
Munro, E. (2017). Building soft skills in the creative economy: Creative intermediaries, business support and the ‘soft skills gap”. Poetics, 64, 14-25. https://doi.org/10.1016/j.poetic.2017.07.002.
Newbigin, J. (2010). A economia criativa: um guia introdutório. Série Economia Criativa e Cultura, v. 1. London: British Council. https://www.institutopensar.com/admin/arquivos/317_guia.pdf.
Oliveira, J. M, Araújo, B. C., & Silva, L. V. (2003). Panorama da economia criativa no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea. https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/2026/1/TD_1880.pdf.
Paula, V. S., & Sheen, A. E. C. (2025). Economia criativa, sustentabilidade e impacto social. Revista de Estudos Interdisciplinares, 7(1), 01-16. https://doi.org/10.56579/rei.v7i1.1648.
Petticrey, M., & Roberts, H. Systematic Reviews in the Social Sciences: A Practical Guide. Malden, MA: Blackwell Publishing, 2006. https://doi.org/10.1002/9780470754887.
Procopiuck, M., & Freder, S. M. (2020). Public policies and multilevel governance to promote the creative economy from the cultural field. Nova Economia, 30(2), 383-405.https://revistas.face.ufmg.br/index.php/novaeconomia/article/view/4716.
Reis, A. C. F. (2008). Introduction. Historical outlook. In: Reis, A. C. F. Creative economy: as a development strategy a view of developing countries. São Paulo: Itaú Cultural.
Rosyadi, S., Sabiq, A., Ahmad, A. A., & Nuryanti. (2022). The Indonesian Government Capacity in Responding to the COVID-19 Impacts on the Creative Economy Sector. SAGE Open, 12(2), 21582440221. https://ideas.repec.org/a/sae/sagope/v12y2022i2p21582440221105820.html.
Seoane, M. V. (2017). Cultura Viva, a challenge to the creative economy policy discourse in Brazil. Bulletin of Latin American Research, 36(4), 424–439. https://doi.org/10.1111/blar.12637.
Silva, F.C., Vieira, E.T., & Santos, M.J. (2024). A economia criativa como motor do desenvolvimento local: o caso de Natividade – TO. DRd - Desenvolvimento Regional em debate, 14, 886-907. https://doi.org/10.24302/drd.v14.4777.
Silva, A. P., & Muzzio, H. (2023). Uma cidade criativa para potencializar o desenvolvimento local sustentável. REAd. Revista Eletrônica de Administração. Porto Alegre, 29(1), 200-223. http://dx.doi.org/10.1590/1413-2311.378.122393.
Souza, I. A. J. (2025). Evaluation of creative economy policies and prospects on a (re)birth of Brasil Criativo. Diálogo com a Economia Criativa, 10(28), 151-171. https://doi.org/10.22398/2525-2828.1028151-171.
Sung, T. K. (2015). The creative economy in global competition. Technological Forecasting and Social Change, 96, 89–91. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2015.04.003.
Teixeira, V. P., Teixeira, W., & Benini, E. G. A institucionalização da economia criativa no estado de Mato Grosso do Sul. Interações, 20(4), 1235-1248, 2019. http://dx.doi.org/10.20435/inter.v20i4.1864.
United Nations Conference on Trade and Development [UNCTAD]. (2012). Relatório de economia criativa 2010: economia criativa uma opção de desenvolvimento. Brasília Secretaria da Economia Criativa/Minc; São Paulo: Itaú Cultural.
Watanabe, J. Y., Borges, L. M. B., & Guilherme, L. (2025). Vista do Economia criativa: um olhar cronológico. Diálogo com a economia criativa, 9(25), 73-91. https://doi.org/10.22398/2525-2828.92573-91.
White, D. S., Gunasekaran, A., & Roy, M. H. (2014). Performance measures and metrics for the creative economy. Benchmarking: An International Journal, 21(1), 46-61. https://doi.org/10.1108/BIJ-03-2012-0017.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Os direitos autorais dos originais aprovados serão automaticamente transferidos à Revista, como condição para sua publicação, e para encaminhamentos junto às bases de dados de indexação de periódicos científicos.
Esta cessão passará a valer a partir da submissão do manuscrito, em formulário apropriado, disponível no Sistema Eletrônico de Editoração da Revista.
A revista se reservará o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos(as) autores(as).
Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos(às) autores(as), quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação.
As provas finais serão encaminhadas aos(às) autores(as).
Os trabalhos publicados passarão a ser de propriedade da Revista, ficando sua re-impressão (total ou parcial) sujeita à autorização expressa da Revista. Em todas as citações posteriores, deverá ser consignada a fonte original de publicação: Revista Gestão & Conexões.
A Universidade Federal do Espírito Santo e/ou quaisquer das instâncias editoriais envolvidas com o periódico não se responsabilizarão pelas opiniões, idéias e conceitos emitidos nos textos. As opiniões emitidas pelos(as) autores(as) dos artigos serão de sua exclusiva responsabilidade.
Em todo e qualquer tipo de estudo que envolva situações de relato de caso clínico é fundamental o envio de cópia do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado(s) pelo(s) paciente(s).














